Tocando o barco

Eita! Semana cheia, e eu quase esqueci de atualizar isso aqui! Hehehe

A semana começou corrida, a gente procurando peça pra montar na formatura e eu tive três testes logo de cara - 2 de publicidade, e 1 pra longa-metragem. Pelo menos foi uma semana cheia de trabalho, isso é bom, engrenagens rodando!

Vamos ver se esse longa sai... ainda haverá outros testes, esse foi só o primeiro de uma bateria pra seleção. Vamos pro páreo!

E a formatura, bem... estamos lendo textos bem variados. Alguns muito bons, outros nem tanto, mas mesmo esses são importantes para ampliar nossos horizontes teatrais. Já temos até alguns textos preferidos, mas não conto, é segredo...

Fora isso, claro, a vida segue - é banco pra ver financiamento imobiliário, é bilbioteca pra ver fontes pro mestrado, é natação pra manter a sanidade...

(Ei! Hoje é 29 de fevereiro! Ano passado não teve 29 de fevereiro!)

Som na caixa!

Olha que legal: depois de produzir o próprio CD, o Dino decidiu produzir a música que eu criei com ele, quase 3 anos atrás! Enquanto torcemos para dar certo, visitem o site dele:

http://www.dinoembandalarga.com.br/

E confiram a letra:


Diga-me Algo Que Já Não Sei

Sonhos, palavras, versos,
delírios, cantos
Mentiras, prosa,
discursos tantos
Você me fala
já não me encanto

Gritos, ruídos mortos,
gemidos mudos
Latidos surdos,
ações partidas
Você me fala
já não te escuto

Diga-me algo que já não sei
Coisas que nunca terei
Quem eu sou
Pra quem menti
Por que rezei

Saltos, vitórias, quedas,
Recomeços
Lágrimas, prantos,
sussurros, beijos
Você me fala
já não te amo

A lágrima que não rolou
O beijo que o tempo roubou
De quem amei
Pra quem menti
Por que rezei

Diga-me algo que já não sei
Coisas que nunca terei
Quem eu sou
Pra quem menti
Por que rezei


Dino & VBF, 30/07/2005

Mestrado

Fazer mestrado é uma loucuraaaaaaaaaaaaaaaa!

Tenho a impressão de que ninguém dimensiona direito a quantidade de trabalho que dá fazer uma dissertação de mestrado... por mais que todo mundo diga antes "cuidado, é difícil, dá muito trabalho", a gente sempre acha que tira de letra. Resultado: claro, acaba afogado. Nossa, deixa eu ir trabalhar que tenho que qualificar!

Circulo Vicioso

Arte, sentimento, plenitude;
Perfeição, utopia, sonho;
Desejo, luta, vida;
Divindade, Natureza, Arte.

VBF, 08/06/2000

Adiado...

Puxa, era pra eu filmar hoje... mas infelizmente foi adiado. Pior que nem sei se vai ser sábado ou domingo - não que faça muita diferença pra mim, trabalho é trabalho, mas às vezes é bom poder se planejar, sabe? Afinal de contas, eu sempre terei meu lado engenheiro...

Novos filmes!

Eba!! Consegui os filmes dos meus trabalhos do final do ano passado - O curta Doidivanas, de Guto Medeiros, e a peça Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues (com a magistral direção de Marco Antonio Braz). Os trechos já estão no youtube:

http://www.youtube.com/user/vbellissimo

e em breve estarão no meu site também - eu aviso de novo!

Celular

Outro dia comentei aqui sobre os problemas criados pela popularização das coisas. Um que causa muito sofrimento nessa área é o celular. O respeito pelas outras pessoas simplesmente desapareceu quando apareceu esse trocinho. É gente falando no cinema, é celular tocando alto no restaurante, é reunião interrompida por causa de ligação, é aula atrapalhada pelo barulho...

Podem me chamar de chato, do que quiserem, mas pra mim isso é falta de respeito das mais insuportáveis. E não faltam opções pra ser educado: todo aparelho tem vibra-call, identificador de chamada... Desligar o celular não custa nada, não, viu?

Fim de semana passado fui no cinema, e o cara sentado à minha direita morreu de rir do filminho que a Cinemark fez com o Kung Fu Panda pedindo pras pessoas desligarem o celular. Adivinha de quem foi o aparelho que tocou no meio do filme?! E ontem, esperando pra fazer um teste, a sala cheia de gente, a mulher me deixa o celular com o toque escandaloso no último volume - qual é? Quer mostrar pra todo mundo que o seu celular é novo, último modelo? Ou é só falta de noção, mesmo?

Em aulas e palestras parece que já nem é mais considerado descortês. Virou hábito, ninguém mais desliga o celular pra entrar numa sala de aula. Não vou nem comentar as tretas que eu crio quando toca celular no meio de ensaio... depois a pessoa vai reclamar quando tocar um na platéia no dia de apresentação...