Pós-Fringe

Foi minha primeira participação num festival. Mergulhar assim de cara num festival dessas proporções (foram quase 300 peças só no Fringe, fora as do Festival "oficial") foi uma experiência e tanto. Curitiba pulsa teatro nessas 2 semanas.

Para nós como atores, como profissionais das artes cênicas, e para o nosso espetáculo foi uma experiência e tanto. Dias de Campo Belo sai enriquecido dessa estréia, graças a muito trabalho e, claro, ao generosíssimo público que se envolveu em nossas apresentações. A essas pessoas especiais todo o nosso carinho. Sem vocês não teríamos conquistado os elogios que nos têm chegado.

Festival de Teatro de Curitiba - Fringe

Dias de Campo Belo em 4 apresentações no festival de Curitiba!

Quando: dias 19 (21h), 23 (23h55), 24 (21h) e 25 (23h55)

Quanto: R$20,00 (meia 10)

Duração: 1 hora

Onde: Sala Edson D'Avila - Rua Treze de Maio, 629 (Largo da Ordem)

Sinopse: Dias de Campo Belo é uma jornada interior, um road movie das memórias e dos sonhos de personagens masculinos que, por alguns instantes, tentam modificar o curso de sua existência, colocar em relevo tudo o que passou desapercebido. Firmam pactos e cada vez que eles parecem se diluir, sentem a necessidade de voltar às suas raízes, sem perceber a força social e histórica que age sobre essas rupturas e pequenas ditaduras cotidianas.

Escrita e dirigida por William Costa Lima, com coordenação de Luiz Fernando Marques (o Lubi do Grupo XIX). Elenco composto por Vitor Bellissimo e William Costa Lima.

Dias de Campo Belo - Pré-estréia!

Atenção! Vamos fazer uma pré-estréia, em apresentação única, antes de nossa estréia oficial no Festival de Curitiba.

Serviço:
Dias de Campo Belo
Quando: 15/03 às 19h
Quanto: Pague o quanto puder
Duração: 50 min

Endereço:
Vila Maria Zélia (espaço do Grupo XIX de Teatro)
Rua dos Prazeres, 362, esquina com a rua Cachoeira.
Belenzinho - Zona Leste
Maiores Informações: 8634-2385, com William

Sinopse
Dias de Campo Belo é uma jornada interior, um road movie das memórias e dos sonhos de personagens masculinos que, por alguns instantes, tentam modificar o curso de sua existência, colocar em relevo tudo o que passou desapercebido. Firmam pactos e cada vez que eles parecem se diluir, sentem a necessidade de voltar às suas raízes, sem perceber a força social e histórica que age sobre essas rupturas e pequenas ditaduras cotidianas.