CAPITÃES DA AREIA


Adaptado do romance de Jorge Amado
Estreia dia 04/11!!

Sinopse: Capitães da Areia conta, através de episódios de aventuras e desventuras, e sem julgamentos, a vida de um grupo de meninos de rua que descobre cedo demais as suas vidas adultas, suas dores e seus destinos.

Local: Teatro Silvio Romero
Endereço: Rua Coelho Lisboa, 314 - Tatuapé (próximo ao metrô!) / São Paulo-SP
Telefone: (11) 2093-2467
Horário: Sempre às 20h00
Ingresso: R$ 20,00 (inteiro)
Dias: Estreia na quarta-feira, dia 04/11, e depois todas as segundas e terças-feiras, até 15 de dezembro
Duração: Aprox. 60 min.

Direção: Luís Liotti
Elenco: Vitor Bellissimo, Luciana Naufel, Cristiano Pires, Luís Liotti e

Internacional

Depois da repercussão internacional do comercial da Escola Panamericana, e dos boatos da exibição do seriado Selva Corporativa na Inglaterra, agora é a vez do filme pela prevenção ao uso de drogas, feito para a APCD, sair do país. Uma instituição parceira da APCD nos EUA pediu para utilizar o filme em uma campanha lá na terra do Tio Sam.

Dá-lhe globalização!

Gerald Thomas

Gerald Thomas diz que parou. Felizmente, o cidadão do mundo Gerald Thomas é um homem com coceiras no cérebro, e tenho fé que estas o trarão de volta às artes mais cedo ou mais tarde.

Seus espetáculos agradaram a muitos e desagradaram a outro número talvez maior. Não é aí que reside seu mérito (e muito menos suas falhas). Sentiremos falta de Gerald Thomas na cena porque estamos perdendo um vanguardista como poucos. Não o faz apenas pela vanguarda em si, não procura uma simples oposição ao estado corrente - antes de tudo, busca compreender esse estado, bem como suas origens, para depois arriscar um passo adiante. E arrisca-se de verdade, daí ter desagradado a tantos. Não busca apenas dar passos no escuro: tenta levar luz a novos caminhos, porque a escuridão o incomoda.

Até sua volta, busquemos novas tochas.

Rio 2016

Agora que a euforia já baixou um pouco, eu comento. Mas, ao invés de dizer se gostei ou não, quero pensar no futuro (coisa que talvez os brasileiros ainda não tenham se acostumado a fazer).

Eu comparo a escolha do Rio para sede olímpica a um vestibular. Certo, é uma vitória, mas o mais difícil vem depois. São os anos de faculdade, que exigem muita dedicação, trabalho e seriedade. Nada foi conquistado ainda - agora é que é preciso suar a camisa para mostrar ao COI que foi a escolha correta. Há muito a ser feito, e não vou discorrer sobre esses detalhes porque todos já sabem. O fato é que o jogo não está ganho - longe disso.

Os jogos olímpicos, desde sua versão antiga, são uma festa, uma confraternização, e cabe à cidade sede manter esse espírito, fazendo com que tudo corra bem. Boa sorte para todos nós, pois o verdadeiro desafio começa agora.